Após a morte da avó, Elina volta à casa de verão da sua infância para mostrá-la a potenciais compradores e lidar com tudo o que ficou para trás. A presença visceral do fantasma da sua avó força-a a refletir sobre o legado de fracassar nas relações familiares, e a maneira como o seu vínculo com a mãe começa a seguir um caminho semelhante. Still Life, da realizadora letã Anna Ansone, questiona a complexidade das relações familiares vagas e a necessidade simultânea de estarem juntos perante a incapacidade de comunicar.

After her grandmother’s passing, Elina returns to the summer house of her childhood to show it to potential buyers and deal with all that is left behind. The visceral presence of her grandmother’s ghost forces her to reflect on the legacy of failing familial relations and acknowledge that the relationship with her mother is starting to take a similar path. Still Life, by Latvian director Anna Ansone, examinines the complexity and hidden depths of familial relationships. What happens when the necessity of being together and an inability to communicate converge?