Nesta curta-metragem experimental de Susanna Flock, os protagonistas não são humanos. Moldes substitutos de personagens animadas a computador são os representantes inanimados desta proposta. Inicialmente invisíveis para o espectador, estas personagens só ganham vida através de texturas matematicamente simuladas. A construção de efeitos digitais é dissecada neste filme, para tornar tangível o corpo do aparentemente sem corpo. Uma investigação sobre as condições por detrás das imagens geradas por computador (CGI). I Don’t Exist Yet encara o material digital e o seu excedente como assunto para explorar a desencarnação e a subjetivação.
In this experimental short film by Susanna Flock, the protagonists are not human. Clumsy, green, ambiguous objects – the placeholder forms for computer-animated characters – are at the centre of this troubling and uncomfortable investigation into the conditions behind computer generated images (CGI). Initially invisible to the viewer, these characters only come to life through mathematically simulated textures. In this film, the invisible construction of digital effects is dissected to make the body of the seemingly bodiless tangible. I Don’t Exist Yet takes digital material and the surplus ‘digital garbage’, as its subject in order to explore disembodiment, subjectivation, and dislocation.